Mantém em segredo.
Mas nem todas.
Boa parte delas cuspiu em teu rosto.
Hoje visto quão desnecessário.
Outras escreveu.
Verdades lidas em voz alta para colocar as paredes à par.
Para protegerem e que não haja uma próxima vez.
De todo mal que ele lhe fez.
E os azulejos do banheiro souberam de tudo.
As luzes filmaram.
O piso de taco desesperou-se com o movimento.
Os espelhos da casa fugiram, tamanha vergonha.
Ouviram seu choro.
Silêncio.
Pouco podiam fazer.
Há.
Três minutos atrás.
Sentada no ônibus a caminho de casa
percebeu que não sente mais a dor da surra.
Nem a perda.
Não sente culpa.
Não tem orgulho.
Só.
Rareia ar.
...e acaba tudo bem!
ResponderExcluira gente podia fazer uma troca então :~
ResponderExcluiroow, eu sempre vinha aqi e comentava, mas não digitava o código lá não, ai eu crente que conversava com você. UEHAIUEHAIAE '
Minha florzinha mais linda! À mim é um encanto maior chegar aqui neste teu cantinho tão cheio de poesia. Quanta alma, quanta intensidade e doçura encontro cá neste recanto de lindas palavras. É uma honra à mim, tê-la junto dividindo estas paredes. Esse poema é lindo, como tudo que tem por aqui. Confidencio que teu talento me faz-me crer que nada pode ser maior ao um poeta do que o deleite diante do poder das palavras.
ResponderExcluirUm beijos de açucena!
E é nesse momento que não doi mais, que o sentimento finda.
ResponderExcluirE fica-se anestesiado.
ResponderExcluirBonito, menina. Bonito...
Tu sabes que me encanto com tuas palavras, não é?
Beijo.
Desabafar faz um bem danado: mesmo ao que se chama inanimado. Bjs :* {ps. fiquei feliz com seu voo e comentário. Que bom que sentiu paz com o texto! Deus te abençoe :*}
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirsim, bonito, como todos.
ResponderExcluirmas não se se devo dizer que a beleza se deveu a
todo o sentimento.. posso dizer que foi o fim dele.
mas fins são inspiradores, na maioria das vezes.
;*